Circulação e uso de dados em territórios periféricos: possibilidades e limites na transformação urbana

Autores/as

  • Ana Laura Souza Vargas Universidade Federal de Minas Gerais, Escola de Arquitetura, Belo Horizonte, MG, Brasil https://orcid.org/0009-0000-5682-6985
  • Fernanda Lima-Silva Universidade de São Paulo, Departamento de Ciência Política e Centro de Estudos da Metrópole, São Paulo, SP, Brasil https://orcid.org/0000-0003-4838-7075
  • André Duarte Massahoud Faculdade Milton Campos, Departamento de Direito, Nova Lima, MG, Brasil https://orcid.org/0009-0006-6372-4411
  • Naiara Rocha Pereira Projeto Geração GK, Contagem, MG, Brasil
  • Guilherme Prado Abreu Universidade Federal Fluminense, Departamento de Engenharia Mecânica, Rio de Janeiro, RJ, Brasil

DOI:

https://doi.org/10.22296/2317-1529.rbeur.202526

Palabras clave:

Participação social, Território e territorialidades, Planejamento urbano, Urbanização, Produção e circulação de dados, Transformações urbanas

Resumen

Este artigo visa contribuir com o debate sobre a produção e circulação de dados referentes a territórios periféricos, em particular favelas e ocupações, buscando superar a frequente marginalização epistemológica dos seus cidadãos e explorar o potencial de tais dados para produzir transformações no âmbito local. Ele almeja responder à seguinte pergunta de pesquisa: quais são as possibilidades e os limites de um processo de produção, circulação e uso de dados em territórios periféricos? O trabalho foi desenvolvido a partir de um prisma decolonial e de uma metodologia de pesquisa-ação participativa, envolvendo moradoras de um território periférico e pesquisadores universitários. Os dados trabalhados derivam da análise de documentos oficiais, da legislação, de relatórios, de entrevistas semiestruturadas com atores-chave e de relatos de atividades como oficinas, assembleias e reuniões. Os resultados indicam que o processo de produção, circulação e uso de dados contribuiu para gerar informações e conhecimentos que não existiam previamente e fortalecer a mobilização e o agir político comunitário, bem como a articulação entre moradores e o governo municipal, o que resultou na inserção de algumas demandas comunitárias na agenda do governo municipal e em melhorias urbanas no território. Além disso, a participação ativa das moradoras enquanto pesquisadoras e o uso de instrumentos de pesquisa que propiciam horizontalidade contribuíram para potencializar o projeto, ainda que tenha havido dificuldades na aplicação de alguns instrumentos tecnológicos de pesquisa.

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Biografía del autor/a

Ana Laura Souza Vargas, Universidade Federal de Minas Gerais, Escola de Arquitetura, Belo Horizonte, MG, Brasil

Mestre em Arquitetura e Urbanismo pela Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG, 2023) e graduada em Arquitetura e Urbanismo pela Pontifícia Universidade Católica de Minas Gerais (PUC Minas, 2021). Atua nas áreas de urbanismo social, movimentos socioambientais, políticas públicas e pesquisa acadêmica. Possui experiência em projetos participativos, regularização fundiária e mobilização comunitária, em especial em universidades, movimentos sociais e no terceiro setor. Foi auxiliar de pesquisa na Escola de Administração de Empresas de São Paulo da Fundação Getúlio Vargas (FGV-Eaesp) no âmbito dos projetos “Dados à prova d’água” e “Facilitando a troca de conhecimento entre cidadãos e formuladores de políticas através de mapeamento participativo dialógico”. Suas contribuições incluem publicações sobre direito à cidade, participação popular e educação urbanística.

Fernanda Lima-Silva, Universidade de São Paulo, Departamento de Ciência Política e Centro de Estudos da Metrópole, São Paulo, SP, Brasil

Professora de Ciência Política na Universidade de São Paulo (USP). Doutora (2019) e mestre (2014) em Administração Pública e Governo pela FGV-Eaesp e graduada em Relações Internacionais pela USP (2007). Pesquisadora do Centro de Estudos da Metrópole (CEM) e do Núcleo de Estudos da Burocracia (NEB). Coordenou os projetos de pesquisa “Facilitando a troca de conhecimento entre cidadãos e formuladores de políticas através de mapeamento participativo dialógico” e “Accelerating the Impact of Citizen-Generated Data for Improving the Monitoring and Management of Catastrophic Flooding”, ambos realizados pelo Centro de Estudos em Administração Pública e Governo (CEAPG) da FGV-Eaesp e pela Universidade de Warwick.

André Duarte Massahoud, Faculdade Milton Campos, Departamento de Direito, Nova Lima, MG, Brasil

Advogado graduado pela Faculdade Milton Campos (2017). Ao longo de sua trajetória profissional, dedicou-se a projetos sociais, iniciando como voluntário e posteriormente atuando como profissional contratado. Possui experiência em organizações do terceiro setor, projetos de pesquisa acadêmicos e no setor privado, com foco em responsabilidade social corporativa e projetos viabilizados por leis de incentivo. Sua atuação abrange iniciativas socioambientais e socioterritoriais, com ênfase em educação, cidade, desenvolvimento social, urbanismo e meio ambiente. Cursou Arquitetura e Urbanismo até o 5º período, sem concluir a formação. Foi coordenador de campo de pesquisa na FGV-Eaesp, no âmbito dos projetos “Facilitando a troca de conhecimento entre cidadãos e formuladores de políticas através de mapeamento participativo dialógico” e “Accelerating the Impact of Citizen-Generated Data for Improving the Monitoring and Management of Catastrophic Flooding”. Atualmente, é coordenador na Trama Coletiva, organização do terceiro setor voltada ao desenvolvimento social urbano, e consultor na Alfa Consultoria, empresa especializada em responsabilidade social e ambiental.           

Naiara Rocha Pereira, Projeto Geração GK, Contagem, MG, Brasil

Liderança comunitária e idealizadora do Projeto Geração GK, dedicado ao acolhimento e fortalecimento das moradoras da ocupação Guarani Kaiowá. Foi candidata a vereadora na cidade de Contagem (MG) em 2024. Integrou a equipe das pesquisas “Facilitando a troca de conhecimento entre cidadãos e formuladores de políticas através de mapeamento participativo dialógico” e “Accelerating the Impact of Citizen-Generated Data for Improving the Monitoring and Management of Catastrophic Flooding”, da FGV-Eaesp.

Guilherme Prado Abreu, Universidade Federal Fluminense, Departamento de Engenharia Mecânica, Rio de Janeiro, RJ, Brasil

Bacharel em Engenharia Mecânica pela Universidade Federal Fluminense (UFF). É voluntário na ONG Teto Brasil desde 2014. Foi coordenador das equipes que desenvolveram as pesquisas “Facilitando a troca de conhecimento entre cidadãos e formuladores de políticas através de mapeamento participativo dialógico” e “Accelerating the Impact of Citizen-Generated Data for Improving the Monitoring and Management of Catastrophic Flooding”, da FGV-Eaesp.

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Publicado

2025-05-19

Cómo citar

Vargas, A. L. S., Lima-Silva, F., Massahoud, A. D., Pereira, N. R., & Abreu, G. P. (2025). Circulação e uso de dados em territórios periféricos: possibilidades e limites na transformação urbana . Revista Brasileira De Estudos Urbanos E Regionais, 27(1). https://doi.org/10.22296/2317-1529.rbeur.202526

Número

Sección

Dossier: La “poli-periferia” y el “giro periférico” en los estudios urbanos

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