Droughts in Jequitinhonha: Demands, techniques and costs of supply in the semi-arid region of Minas Gerais State
DOI:
https://doi.org/10.22296/2317-1529.rbeur.202013Keywords:
Drought, Family farming, Jequitinhonha, Semi-Arid, Public programsAbstract
This article analyzes droughts in the semi-arid region of the Jequitinhonha valley in Minas Gerais State, investigating the demand for water, the techniques used, public organizations dedicated to supply and their costs. Interviews with public agencies and farmers from four municipalities were used. The article concludes that the acute drought of 2012 to 2016 engaged several public agencies in the provision of water, which employed techniques of different costs and effectiveness; it notes that some technical and institutional innovations contribute to reducing clientelism that has historically prevailed in the droughts; even so, the biggest expenses are, still, with the emergency service, mediated by the local power.
Downloads
References
ALBURQUERQUE JÚNIOR, D. M. A invenção do Nordeste e outras artes. 2. ed. São Paulo: Cortez; Recife: Massangana, 2001.
ANDRADE, M. C. A terra e o homem no Nordeste. São Paulo: Brasiliense, 1964.
ASSIS, T. R. P. Sociedade civil e a construção de políticas públicas na região semiárida brasileira: o caso do Programa Um Milhão de Cisternas Rurais (P1MC). Revista de Políticas Públicas, São Luís, v. 16, n. 1, jan.-jun. 2012.
ATLAS DO DESENVOLVIMENTO HUMANO NO BRASIL. Disponível em: http://atlasbrasil.org.br/2013/. Acesso em: 10 set. 2017.
BRANDÃO, C. R. Saber da classe e educação popular. In: BRANDÃO, C. R. O ardil da ordem –caminhos e armadilhas da educação popular. Campinas: Papirus, 1986.
BRASIL. MDA/SDT. Marco referencial para apoio ao desenvolvimento de territórios rurais. Série documentos institucionais 02-2005. Brasília: SDT, 2005.
CALIXTO, J. S. et al. Trabalho, terra e geração de renda em três décadas de reflorestamentos no alto Jequitinhonha. Rev. Econ. Sociol. Rural, Brasília, v. 47, n. 2, jun. 2009.
CUNHA, E. Os Sertões: campanha de Canudos. 37. ed. Rio de Janeiro: Livraria Francisco Alves, 1995.
DELGADO, N. G.; GRISA, C. Políticas de desenvolvimento territorial e pobreza rural no Brasil. Estudos, Sociedade e Agricultura, Rio de Janeiro, v. 22, n. 1, 2014.
DUQUE, J. G. O Nordeste e as lavouras xerófilas. Fortaleza: Banco do Nordeste do Brasil, 2004.
FACÓ, R. Cangaceiros e fanáticos. 4. ed. Rio de Janeiro: Civilização Brasileira, 1976.
FUNDAÇÃO JOÃO PINHEIRO (FJP). Plano de desenvolvimento do vale do Jequitinhonha. BeloHorizonte: Fundação João Pinheiro, 2018.
FREYRE, G. Nordeste. 3. ed. Rio de Janeiro: José Olympio, 1961.
GALIZONI, F. A terra construída. Fortaleza: Etene/BNB, 2007.
GALIZONI, F. M et al. Estratégias familiares de convívio com o Semiárido. In: ______. (org). Lavradores, águas e lavouras. Belo Horizonte: Editora UFMG, 2013.
GOMES, G. M. Novas secas em velhos sertões. Brasília: Ipea, 2001.
GOMES, U. A. F. Água em situação de escassez: água de chuva para quem? Tese (doutorado), UFMG, 2012.
IBGE. Censo Demográfico, 2010. Disponível em: ftp://ftp.ibge.gov.br/Censos/Censo_Demografico_2010/Resultados_Diario_Oficial_da_Uniao_2010_11_04/MG2010.pdf. Acesso em: 5 mar. 2017.
INCRA. Tabela com módulo fiscal dos municípios. Disponível em: http://www.incra.gov.br/tabela-modulo-fiscal. Acesso em: 11 jun. 2018.
INSTITUTO NACIONAL DE METEOROLOGIA (INMET). Balanço hídrico. Disponível em: http://www.inmet.gov.br/portal/index.php?r=agrometeorologia/balancoHidricoClimatico.Acesso em: 2 fev. 2017.
MALVEZZI, R. Semiárido – uma visão holística. Brasília: Confea, 2007.
MARTINS, J. S. Os camponeses e a política no Brasil. Petrópolis: Vozes, 1981.
MINISTÉRIO DO DESENVOLVIMENTO AGRÁRIO (MDA). Balanço de gestão: resultados das ações do Programa de Desenvolvimento Sustentável de Territórios Rurais (Pronat) 2003-2010. Brasília: SDT/MDA, 2010.
MINISTÉRIO DA INTEGRAÇÃO NACIONAL (MIN). Nova delimitação do Semiárido brasileiro. Disponível em: http://www.mi.gov.br/c/document_library/get_file?uuid=0aa2b9b5-aa- 4d-4b55-a6e1-82faf0762763&groupId=24915. Acesso em: 23 jun. 2016.
OLIVEIRA, F. Elegia para uma re(li)gião. 2. ed. Rio de Janeiro: Paz & Terra, 1977.
PORTAL DA TRANSPARÊNCIA. Disponível em: http://transparencia.gov.br/PortalTransparenciaListaAcoes.asp?Exercicio=2016&SelecaoUF=1&SiglaUF=MG&Cod-Mun=4067&ordem=3&Pagina=1. Acesso em: 27 jun. 2017.
POSEY, D. A. Interpretando e utilizando a “realidade” dos conceitos indígenas: o que é preciso aprender dos nativos? In: DIEGUES, A. C.; MOREIRA, A. C. C. Espaços e recursos naturais de uso comum. São Paulo: Nupaub/USP, 2001.
SILVA, R. M. A. Entre o combate à seca e a convivência com o Semiárido. Revista Econômica do Nordeste, v. 38, 2007.
TRIBUNAL DE CONTAS DO ESTADO DE MINAS GERAIS (TCEMG). Fiscalizando o TCE. Disponível em: http://fiscalizandocomtce.tce.mg.gov.br/Paginas/Gastos. Acesso em: 27 jun. 2017.
VASCONCELOS, M. B. Poços para captação de águas subterrâneas: revisão de conceitos e proposta de nomenclatura. In: XVIII Congresso Brasileiro de Águas Subterrâneas, 2014, Belo Horizonte. Anais [...]. São Paulo: Associação Brasileira de Águas Subterrâneas, 2014.
Downloads
Published
How to Cite
Issue
Section
License
Copyright (c) 2020 Revista Brasileira de Estudos Urbanos e Regionais
This work is licensed under a Creative Commons Attribution 4.0 International License.
Authors who publish in this journal agree to the following terms:
1) Authors who publish in RBEUR retain the rights to their work and assign to the journal the right to first publication, performed under the Creative Commons Attribution License that allows work to be shared and assures the recognition of authorship and of the original publication vehicle, to RBEUR.
2) Authors are free to assume additional contracts separately, for publication and non-exclusive distribution of the version of the work published in this journal (e.g., publishing in an institutional repository or as a book chapter), reaffirming the authorship and recognition of the original publication vehicle, to RBEUR.