Energia renovável e extrativismo verde: transição ou reconfiguração?

Autores/as

  • Fabrina Pontes Furtado Universidade Federal Rural do Rio de Janeiro, Programa de Pós-graduação em Ciências Sociais em Desenvolvimento, Agricultura e Sociedade, Rio de Janeiro, RJ, Brasil https://orcid.org/0000-0001-7737-9942
  • Elisangela Paim Fundação Rosa Luxemburgo, Brasil e Paraguai

DOI:

https://doi.org/10.22296/2317-1529.rbeur.202416pt

Palabras clave:

Transição Energética, Energia Renovável, Eólicas, Hidrogênio Verde, Mudança Climática, Extrativismo Verde, Conflito Ambiental

Resumen

El artículo discute las estrategias adoptadas por las empresas del sector energético frente a la crisis climática y las implicaciones del uso de las categorías transición energética, descarbonización y energías renovables. Además del análisis de documentos de organizaciones empresariales y de las Naciones Unidas, el texto se basa en el trabajo de campo realizado con mujeres de la comunidad quilombola de Cumbe, situada en el municipio de Aracati/Ceará, afectada por un proyecto de energía eólica, así como en el debate sobre la producción de hidrógeno en Brasil. El artículo pretende demostrar que a partir de una reconfiguración narrativa del neoextractivismo, las llamadas "transiciones energéticas" acaban posibilitando una intensificación de la extracción y exportación de los llamados recursos naturales, profundizando el control corporativo del discurso en torno a la problemática del clima y de los territorios.

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Biografía del autor/a

Fabrina Pontes Furtado, Universidade Federal Rural do Rio de Janeiro, Programa de Pós-graduação em Ciências Sociais em Desenvolvimento, Agricultura e Sociedade, Rio de Janeiro, RJ, Brasil

Professora do Departamento de Desenvolvimento, Agricultura e Sociedade (DDAS) e do Programa de Pós-graduação em Ciências Sociais em Desenvolvimento, Agricultura e Sociedade (CPDA) da Universidade Federal Rural do Rio de Janeiro (UFRRJ), membro do Coletivo de Pesquisa Desigualdade Ambiental, Economia e Política, do Núcleo de Pesquisa Gênero e Ruralidades e do Gemap – Grupo de Estudos sobre Mudanças Sociais, Agronegócio e Políticas Públicas.

Elisangela Paim, Fundação Rosa Luxemburgo, Brasil e Paraguai

Doutora em Ciências Sociais pela Universidad de Buenos Aires/Argentina; coordenadora do Programa Latino-americano de Clima da Fundação Rosa Luxemburgo/Escritório Brasil e Paraguai.

 

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Publicado

2024-06-05

Cómo citar

Furtado, F. P., & Paim, E. (2024). Energia renovável e extrativismo verde: transição ou reconfiguração? . Revista Brasileira De Estudos Urbanos E Regionais, 26(1). https://doi.org/10.22296/2317-1529.rbeur.202416pt

Número

Vol. 26 Núm. 1 (2024): Janeiro-Dezembro

Sección

Dossier Neoextractivismo y autoritarismo

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