Políticas públicas infantojuvenis no Brasil: olhares a partir dos dois conselhos tutelares da cidade de Novo Hamburgo, RS
DOI:
https://doi.org/10.22296/2317-1529.rbeur.202223ptPalabras clave:
Conselho Tutelar, Infâncias, Juventudes, Novo Hamburgo, Políticas públicasResumen
Aquí se abordan las políticas públicas brasileñas para la niñez y la juventud centrándose en el Consejo de Tutela de la Región 1 de Novo Hamburgo y el Consejo de Tutela de la Región 2 de Novo Hamburgo. Esta elección se tomó porque el Consejo de Tutela es una de las principales instituciones creadas por el Estatuto da Criança e do Adolescente (ECA). El problema planteado es: ¿cómo son efectivas las políticas públicas para la niñez y la juventud desde los Consejos de Tutela de Novo Hamburgo? El objetivo es abordar la relación entre las políticas públicas y la ECA, señalar qué son los consejos de tutela y analizar cómo los Consejos de Tutela de Novo Hamburgo discuten las políticas públicas en su día a día y cómo se relacionan con otras instituciones encargadas de implementar políticas públicas para los niños e jovenes. Se inicia con una revisión narrativa de la literatura, un ejercicio etnográfico realizado en la sede de los dos Consejos de Tutela y entrevistas no directivas a cuatro concejales actuales.
Descargas
Citas
BEAUD, S.; WEBER, F. Escolher um tema e um campo. In: BEAUD, S.; WEBER, F. Guia para a pesquisa de campo: produzir e analisar dados etnográficos. Petrópolis: Vozes, 2007. p. 21-43.
BENEVIDES, M. V. M. Cidadania e democracia. Lua Nova, São Paulo, n. 33, p. 5-17, 1994.
BERGER, P. L.; LUCKMANN, T. A construção social da realidade: tratado de sociologia do conhecimento. Petrópolis: Vozes, 1985.
BORON, A. Estado, capitalismo e democracia na América Latina. Rio de Janeiro: Paz e Terra, 1994. BRASIL. Constituição (1988). Constituição da República Federativa do Brasil. Brasília, DF: Senado Federal: Centro Gráfico, 1988.
BRASIL. Lei nº 8.069, de 13 de julho de 1990. Dispõe sobre o Estatuto da Criança e do Adolescente e dá outras providências. Diário Oficial da União, Brasília, DF: 1990. Available at: http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/LEIS/L8069Compilado.htm. Viewed on: July 8, 2021.
DELEON, P.; DELEON, L. O que aconteceu com a implementação da política? Journal of Public Administration Research and Theory, v. 12, n. 4, p. 467-492, 2002.
DIAS, A. F. G. et al. A medida socioeducativa de internação sob uma lente foucaultiana. Revista Polis e Psique, v. 4, n. 1, p. 73-89, 2014.
DÍAZ, L. M. Instituições do estado e produção e reprodução da desigualdade na América Latina. In: CIMADAMORE, A. D.; CATTANI, A. D. (org.). Produção de pobreza e desigualdade na América Latina. Porto Alegre: Tomo Editorial; Clacso, 2007. p. 125-150.
DOUGLAS, M. Como as instituições pensam. São Paulo: Edusp, 1998.
FALEIROS, V. P. Políticas para a infância e adolescência e desenvolvimento. Políticas sociais – acompanhamento e análise, v. 11, p. 171-177, ago. 2005.
FEE. Fundação de Economia e Estatística do Rio Grande do Sul. Estimativas populacionais (Revisão 2015). Porto Alegre: FEE, 2016. Available at: https://arquivofee.rs.gov.br/indicadores/populacao/estimativas-populacionais/. Viewed on: July 10, 2021.
FUNDAÇÃO ABRINQ. Conselhos municipais dos direitos da criança e do adolescente: apoio a execução de suas funções. São Paulo: Hawaii, 2015.
GRUBBA, L. S.; RODRIGUES, H. W. O discurso de proteção aos direitos humanos e a dominação periférica. Revista Unisinos, v. 13, n. 2, 2012.
IBGE. Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística. Novo Hamburgo: população. Rio de Janeiro: IBGE, 2019. Available at: https://cidades.ibge.gov.br/brasil/rs/novo-hamburgo/panorama. Viewed on: March 12, 2021.
KAMINSKI, A. K. Conselho tutelar: dez anos de uma experiência na defesa dos direitos das crianças e adolescentes. Revista da Procuradoria Geral do Município de Porto Alegre, v. 15, 2001.
MARQUES, D. Sistema único de assistência social e descentralização político- administrativa: desafios da modernização do estado. 2013. 120 f. Dissertação (Mestrado em Diversidade Cultural e Inclusão Social) – Universidade Feevale, Novo Hamburgo, 2013.
NEDER, G. Sentimento político, juventude e pobreza: subjetivações e exclusões. In: BOCAYUVA, H.; NUNES, S. A. (org.). Juventudes, subjetivações e violências. Rio de Janeiro: Contra Capa, 2009. p. 75-90.
O’DONNELL, G. Estado, democratización y ciudadanía. Nueva Sociedad, n. 128, p. 62-87, 1993.
OLIVEIRA, R. C. de. O trabalho do antropólogo: olhar, ouvir e escrever. Revista de Antropologia, São Paulo, USP, v. 39, n. 1, p. 13-37, 1996.
RIBEIRO, F. B. Conselho Tutelar: um agente social em construção. In: COLOMBO, N. F.; BIZ, O. (org.). Integração, cidadania, espaços. Porto Alegre: EDIPUCRS, 1998. p. 79-108.
SCHMIDT, J. P. Para estudar políticas públicas: aspectos conceituais, metodológicos e abordagens teóricas. Revista do Direito, v. 3, n. 56, p. 119-149, set. 2018.
SOJO, C. La modernizacion sin Estado. Reflexiones en torno al desarrollo, la pobreza y la exclusion social en América Latina. Costa Rica: Flacso, 2008.
SOUZA, C. Políticas públicas: uma revisão da literatura. Sociologias, n. 16, p. 20-45, dez. 2006.
SOUZA NETO, J. Apontamentos para reflexão sobre concepções das práticas de atendimento à criança e ao adolescente. In: SAETA, B. R. P.; SOUZA NETO, J. C.; NASCIMENTO, M. P. R. B. (org.). Infância: violência, instituições e políticas públicas. São Paulo: Expressão e Arte, 2016. p. 179-202.
VALENTE, J. A. J. As relações de cuidado e de proteção no Serviço de Acolhimento em Família Acolhedora. 2013. 326 f. Tese (Doutorado em Serviço Social) – Pontifícia Universidade Católica de São Paulo, São Paulo, 2013.
Publicado
Cómo citar
Número
Sección
Licencia
Esta obra está bajo una licencia internacional Creative Commons Atribución 4.0.
Los autores que publican en esta revista aceptan los siguientes términos:
1) Los autores que publican en la RBEUR conservan los derechos sobre su obra y otorgan a la revista el derecho de primera publicación, realizada bajo la Licencia Creative Commons Attribution que permite compartir la obra y asegura el reconocimiento de la autoría y del vehículo de publicación original, la RBEUR.
2) Los autores son libres para publicar y distribuir de forma no exclusiva la versión del trabajo publicado en esta revista (por ejemplo, publicar en repositorio institucional o como capítulo de un libro), reafirmando la autoría y el reconocimiento del vehículo de publicación original, la RBEUR.